[Formação] Oficina para desarrumar ideias | Metodologias e processos criativos participativos e inclusivos por Marco Paiva | 19 a 21 Nov, Centro Municipal de Juventude
Masterclass
DESIGNAÇÃO DO CURSO/MÓDULO
O curso será organizado tendo em conta uma metodologia vivencial, integrando uma dimensão prática/oficina, em que serão abordadas estratégias e metodologias de activação de grupos de pessoas com e sem deficiência e surdos através da expressão dramática.
OBJECTIVOS GERAIS
Desenvolver competências de práticas educativas, formativas e pedagógicas no domínio da expressão dramática e da criação teatral.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
Adquirir processos e metodologias no âmbito da improvisação, imaginação, jogo dramático e composição cénica.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS │ ORGANIZAÇÃO DO CURSO
• O jogo dramático – Importância e aplicabilidade
• A criatividade como afirmação de uma identidade colectiva
• Boas práticas e metodologias de criação artística participativa
• Acessibilidade
METODOLOGIA DE FORMAÇÃO
• Método expositivo/ interrogativo/ activo recorrendo a dinâmicas de grupo e treino de
competências.
• Técnicas de Ice breaker, Brainstorming, exposição de vídeos, role play, estudo de casos.
FORMADOR
Marco Paiva (Covilhã, 1980) é actor, encenador e director artístico, licenciado em Teatro – Formação de Actores pela Escola Superior de Teatro e Cinema e pós-graduado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura no ISCTE. Desde 2000 colabora com o Crinabel Teatro, onde assumiu a coordenação artística em 2008, desenvolvendo trabalho com intérpretes com deficiência intelectual. Em 2018 fundou a Terra Amarela, plataforma de criação artística inclusiva que cruza artes, acessibilidade e práticas comunitárias. Paralelamente, tem integrado companhias como a Mala Voadora e colaborado com estruturas como o Teatro Nacional D. Maria II, Comuna, O Bando, Culturgest ou Casa da Música, além de ter trabalhado em cinema com realizadores como Joaquim Leitão, João Pedro Rodrigues ou José Fonseca e Costa. Com uma forte ligação à pedagogia e à mediação cultural, dinamiza oficinas, formações e seminários em várias instituições de ensino, afirmando um percurso em que a arte se alia à inclusão e à transformação social.
O curso será organizado tendo em conta uma metodologia vivencial, integrando uma dimensão prática/oficina, em que serão abordadas estratégias e metodologias de activação de grupos de pessoas com e sem deficiência e surdos através da expressão dramática.
OBJECTIVOS GERAIS
Desenvolver competências de práticas educativas, formativas e pedagógicas no domínio da expressão dramática e da criação teatral.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
Adquirir processos e metodologias no âmbito da improvisação, imaginação, jogo dramático e composição cénica.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS │ ORGANIZAÇÃO DO CURSO
• O jogo dramático – Importância e aplicabilidade
• A criatividade como afirmação de uma identidade colectiva
• Boas práticas e metodologias de criação artística participativa
• Acessibilidade
METODOLOGIA DE FORMAÇÃO
• Método expositivo/ interrogativo/ activo recorrendo a dinâmicas de grupo e treino de
competências.
• Técnicas de Ice breaker, Brainstorming, exposição de vídeos, role play, estudo de casos.
FORMADOR
Marco Paiva (Covilhã, 1980) é actor, encenador e director artístico, licenciado em Teatro – Formação de Actores pela Escola Superior de Teatro e Cinema e pós-graduado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura no ISCTE. Desde 2000 colabora com o Crinabel Teatro, onde assumiu a coordenação artística em 2008, desenvolvendo trabalho com intérpretes com deficiência intelectual. Em 2018 fundou a Terra Amarela, plataforma de criação artística inclusiva que cruza artes, acessibilidade e práticas comunitárias. Paralelamente, tem integrado companhias como a Mala Voadora e colaborado com estruturas como o Teatro Nacional D. Maria II, Comuna, O Bando, Culturgest ou Casa da Música, além de ter trabalhado em cinema com realizadores como Joaquim Leitão, João Pedro Rodrigues ou José Fonseca e Costa. Com uma forte ligação à pedagogia e à mediação cultural, dinamiza oficinas, formações e seminários em várias instituições de ensino, afirmando um percurso em que a arte se alia à inclusão e à transformação social.