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  • © Renato Cruz Santos

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Artificĭu

Inês Campos

Dança

Teatro Municipal de Vila do Conde — Sala 1

23 Set (Sex) | 21:30
M/6 | duração aprox. 50 min. | 5 €
Em inglês com tradução em português

Artificĭu explora temas e símbolos que caracterizam as leis da percepção na mente humana.
Entrelaçando as linguagens da dança, cinema, teatro visual, magia e música, numa colagem mutante de diálogos, referências e imaginários que habitam o corpo, Inês e Dylan brincam com as suas expectativas de tempo, memória e beleza numa realidade que salta entre o invisível e o tangível, a ficção e o “real”, polirritmia e uníssono.



Conceito: Inês Campos & equipa | Performers: Dylan Read, Inês Campos | Música e Sonoplastia: Filipe Fernandes, Inês Campos, João Grilo | Desenho de Luz: Mariana Figueroa | Objectos e cenografia: Inês Campos, João Calixto, Marta Figueroa | Olhar exterior: Sofia Dias, Vítor Roriz, Pietro Romani, Filipe Pereira e Teresa Silva | Agradecimentos: António Campos, Cláudia Vaz, FreeFlow, Henrique Nascimento, Maria Lis, Rui Horta, Sofia Silva, Teresa Campos, Tota Alves | Produção executiva: EIRA - Teresa de Brito, Tiago Sgarbi com a colaboração de Sandra Carneiro | Produção e Difusão: Eira | A Eira é uma estrutura artística financiada pelo Governo de Portugal, Ministério da Cultura e a Direção Geral das Artes | Co-produção: Eira, Teatro do Bairro Alto | Apoio: Teatro Municipal do Porto, Teatro de Ferro | Residências Artísticas: Honolulu Nantes, Teatro do Campo Alegre, Espaço Alkantara, CRL-Central Elétrica, Fábrica das Ideias, Centro de criação de Candoso, O Espaço do Tempo | Legendagem (Vila do Conde): André Puertas Oliveira 

Agradecimentos Circular: Fundação de Serralves

Estreia: 20 Jun 2021, Teatro do Bairro Alto, Lisboa


www.ines-campos.com
 







Inês Campos nasceu no Porto, em 1990. Bailarina, actriz, música e artista visual.
Explora a relação entre o corpo e o seu lugar simbólico a partir de um imaginário de poesia pragmática.
Circula como coreógrafa e intérprete o seus trabalhos coexistimos, Artificĭu e Castor e Pollux. Colaborou como performer em projectos de Tânia Carvalho, Sofia Dias & Vitor Roriz, Flora Détraz, Kalle Nio e João Calixto. Participou em filmes de Catarina Vasconcelos, Cláudia Varejão, Henrique Pina e Joana Peralta e quer fazer mais cinema. Co-fundou a banda Sopa de Pedra com dois álbuns editados, para a qual compõe, canta e é grafista.

Dylan Read é performer, actor e encenador radicado na Escócia. Trabalhou e fez turnês internacionais com várias companhias de dança e teatro. Está interessado em encontros híbridos entre práticas de performance ao vivo. Dylan também ensina movimento, improvisação e teatro em vários contextos.

Mariana Figueiroa é desenhadora de luz para teatro, dança, música e ópera Formada em Fotografia e Teatro e com especialização em Luminotecnia, trabalha desde 2010 como técnica de luz e desenhadora de luz de espectáculos de teatro, dança, música e ópera.

Filipe Fernandes é compositor, artista e performer multimédia Trabalha com diferentes fontes sonoras, incluindo pianos, caixas de música e talheres, transformando-os em música para concerto, teatro e dança. Interessa-se pela mistura entre instrumentos acústicos com electrónica e pelos sons estimulantes escondidos entre os dois mundos.

João Grilo é pianista e compositor. Trabalha com diversos géneros musicais, influenciado pela música erudita contemporânea, jazz e música eletrónica. Desenvolvendo o gosto pela relação entre a música e outras áreas, colabora com teatro, dança e vídeo.

João Calixto é artista plástico, cenógrafo, construtor e manipulador de objectos. Centrado em questões materiais das artes performativas, explora os potenciais dos objectos e das suas relações entre si, com o corpo humano e com o espaço envolvente como criador e como professor desde 2006.