[Espectáculo para infância] Antiprincesas - Carolina Beatriz Ângelo de Cláudia Gaiolas | 21 Jun 2025, 11:00 | Jardim do Centro de Memória de Vila do Conde
Teatro
Sessão para Famílias
21 Junho 2025 (Sáb) 11:00 | Jardim do Centro de Memória de Vila do Conde
Destinatários: M/6
Duração (aprox.): 40 minutos
Direcção e interpretação: Cláudia Gaiolas | Assistência de direcção: Keli Freitas | Dramaturgia: Alex Cassal | Cenografia: Carla Martinez | Figurinos: Ainhoa Vidal | Desenho de luz: Daniel Worm | Sonoplastia: Teresa Gentil | Produção Executiva: Armando Valente | Encomenda: São Luiz Teatro Municipal e EGEAC – Programação em Espaço Público, em coprodução com Teatro Municipal do Porto e Teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser
Cláudia Gaiolas
Criadora e intérprete formada na ESTC, é artista associada do Teatro Meia Volta e Depois à Esquerda Quando Eu Disser. Foi fundadora do Teatro Praga e trabalhou com o diversos colectivos e artistas, como por exemplo Teatro da Garagem, Mala Voadora, Paula Diogo, Tonan Quito, Giacomo Scalisi, André Murraças, Joaquim Horta, Madalena Victorino, Jean-Pierre Larroche, Rui Horta, Clara Andermatt, Martim Pedroso, Àgnes Limbos, Dinarte Branco, Guilherme Garrido, Rui Catalão, Alfredo Martins, Keli Freitas, Raquel André e Alex Cassal. Encenou A partir de amanhã (Teatro Maria Matos) e A Mulher que Parou com Pedro Carraca (Alkantara) com textos de Tiago Rodrigues. Encenou Os Terroristas, Solo Doméstico e Não sou só eu aqui, este com Rita Rio (Festival Materiais Diversos). Cocriadora de TryRomance (Tryangle, Marselha), O Grande Livro dos Pequenos Detalhes (Oi Futuro, Rio de Janeiro) e As Três Sozinhas com Anabela Almeida e Sílvia Filipe (TNDM II).
21 Junho 2025 (Sáb) 11:00 | Jardim do Centro de Memória de Vila do Conde
A notícia de que uma mulher tinha votado em Portugal espalhou-se pelo mundo inteiro: A woman voted for the first time in Portugal, Une belle dame est la première à voter au Portugal!, Una mujer luchó, por primera vez, en Portugal.
Médica e feminista, Carolina Beatriz Ângelo, foi a primeira mulher a votar em Portugal, em 1911. A lei determinava que só podiam votar cidadãos maiores de 21 anos, que soubessem ler e escrever e fossem chefes de família. O facto de ser viúva e ter de sustentar a sua filha permitiu-lhe invocar em tribunal o direito de ser considerada "chefe de família".
— Cláudia GaiolasDuração (aprox.): 40 minutos
Tradução em Língua Gestual Portuguesa: Laíza Costa
Acesso livre
Sessão para Escolas
20 Junho 2025
Sessão para Escolas
20 Junho 2025
Apoio: Junta de Freguesia de Vila do Conde | Parceria: Escola Básica 1º Ciclo de Benguiados (Vila do Conde), Escola Básica 1º Ciclo de Bouçó (Rio Mau), Escola Básica 1º Ciclo de Casais (Arcos)
O Ciclo Antiprincesas foi inicialmente composto por uma série de quatro espetáculos criados por Cláudia Gaiolas a partir da colecção de livros Antiprincesas, editada pela Tinta da China e pela EGEAC, sobre mulheres que marcaram a história: Violeta Parra, Frida Kahlo, Clarice Lispector e Juana Azurduy. Estas são mulheres sem coroas, que não viveram em castelos e não tinham superpoderes, mulheres comuns, heroínas na vida real que desafiaram os cânones e revolucionaram o mundo através da Arte, Literatura ou Política. Foram mulheres lutadoras, independentes e apaixonadas. A evocação destas verdadeiras heroínas vem sublinhar a evidência que a vida não é um conto de fadas, mas também que vale a pena enfrentar dificuldades e lutar por aquilo em que acreditamos.
Motivada pelo desejo de continuar a homenagear mulheres exemplares e proporcionar aos mais novos modelos femininos alternativos, Cláudia Gaiolas amplia o ciclo com Carolina Beatriz Ângelo. Médica e feminista portuguesa, foi a primeira mulher a votar no país, em 1911. A lei afirmava que só podiam votar cidadãos maiores de 21 anos, que soubessem ler e escrever e fossem chefes de família. O facto de ser viúva e ter de sustentar a sua filha permitiu-lhe invocar em tribunal o direito de ser considerada “chefe de família”.
Direcção e interpretação: Cláudia Gaiolas | Assistência de direcção: Keli Freitas | Dramaturgia: Alex Cassal | Cenografia: Carla Martinez | Figurinos: Ainhoa Vidal | Desenho de luz: Daniel Worm | Sonoplastia: Teresa Gentil | Produção Executiva: Armando Valente | Encomenda: São Luiz Teatro Municipal e EGEAC – Programação em Espaço Público, em coprodução com Teatro Municipal do Porto e Teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser
Cláudia Gaiolas
Criadora e intérprete formada na ESTC, é artista associada do Teatro Meia Volta e Depois à Esquerda Quando Eu Disser. Foi fundadora do Teatro Praga e trabalhou com o diversos colectivos e artistas, como por exemplo Teatro da Garagem, Mala Voadora, Paula Diogo, Tonan Quito, Giacomo Scalisi, André Murraças, Joaquim Horta, Madalena Victorino, Jean-Pierre Larroche, Rui Horta, Clara Andermatt, Martim Pedroso, Àgnes Limbos, Dinarte Branco, Guilherme Garrido, Rui Catalão, Alfredo Martins, Keli Freitas, Raquel André e Alex Cassal. Encenou A partir de amanhã (Teatro Maria Matos) e A Mulher que Parou com Pedro Carraca (Alkantara) com textos de Tiago Rodrigues. Encenou Os Terroristas, Solo Doméstico e Não sou só eu aqui, este com Rita Rio (Festival Materiais Diversos). Cocriadora de TryRomance (Tryangle, Marselha), O Grande Livro dos Pequenos Detalhes (Oi Futuro, Rio de Janeiro) e As Três Sozinhas com Anabela Almeida e Sílvia Filipe (TNDM II).