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Newsletter #182
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 Design gráfico: João Alves Marrucho |
Questões Práticas: desaprender continuamente Ciclo de encontros, conversas e performances
13 de Abril (sáb),15:00-17:30 Auditório Municipal de
Vila do Conde
Brinquedos uma aula da
Girlschool [Susana Mendes Silva + Alice Geirinhas]
Acesso gratuito mediante inscrição prévia através de envio
de e-mail para info@circularfestival.com com a indicação Questões Práticas 02 | inscrição
no assunto.
Informações: info@circularfestival.com |
967490471
Girlschool é um projecto de aulas performativas das artistas Susana Mendes Silva e Alice Geirinhas sobre temas ligados à arte e à sexualidade, mas que é também um espaço de liberdade, inclusivo e igualitário, e que vem acontecendo com regularidade desde 2016. Para o ciclo Questões Práticas: desaprender continuamente, integrado no programa educativo da Circular Associação Cultural, apresentam a sessão Brinquedos que será teórico-prática e para a qual não é necessário ter qualquer experiência artística prévia. Na Girlschool existe sempre uma mesa comum, um projector de vídeo, material de trabalho e vinho. A participação é livre mediante inscrição prévia.
Susana Mendes Silva é artista plástica e performer. O seu trabalho integra uma componente de investigação e de prática arquivística, que se traduz em obras cujas referências históricas e políticas se materializam em exposições, acções e performances através dos mais diversos meios de produção. O seu universo contempla e reconfigura contextos sociais diversos sem perder de vista a singularidade do indivíduo. A sua intimidade psicológica ou a sua voz são inúmeras vezes veículos de difusão e recepção de mensagens poéticas e políticas que convocam e reactivam a memória dos participantes e espectadores. Susana estudou Escultura na FBAUL e frequentou o programa de doutoramento em Artes Visuais (StudioBasedResearch) no GoldsmithsCollege, Londres, tendo sido bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian. É Doutorada em Arte Contemporânea, pelo Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, com a tese baseada na sua prática performativa A performance enquanto encontro íntimo. É Professora Auxiliar na Universidade de Évora no curso de Arquitectura Paisagista.
Alice Geirinhas vive e trabalha em Lisboa e Coimbra. Desde meados dos anos 80, tem vindo a desenvolver um corpo de trabalho ligado ao desenho e narratividade traduzido nas suas múltiplas formas: livro de artista, vídeo, instalação e performance. Realizou diversas exposições individuais e colectivas em Lisboa, Oslo, Rio de Janeiro, Vigo, Madrid e Londres. Parte da sua obra gráfica está publicada no livro Alice (1999); dos livros publicados destaca Isto de Estar Vivo de Luiz Pacheco (Contraponto, 2000); e os livros de artista, A Nossa Necessidade de Consolo é Impossível de Satisfazer #2 (2003), AlicesGuestBook (2010),TheCabinetofDr Alice (2014) e Manifesto Visual (2016). Fez parte do coletivo artístico SparringPartners ( com João Fonte Santa e Pedro Amaral) e atualmente é uma das Girlschool (com Susana Mendes Silva). Doutorada em Arte Contemporânea pelo Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, é professora auxiliar do Departamento de Arquitetura, Faculdade Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.
Coordenação Questões Práticas: desaprender continuamente: Joclécio Azevedo
Iniciativa no âmbito do Programa Educativo da Circular
Associação Cultural
Próxima sessão: 15 de
Junho (programa a anunciar brevemente)
Joclécio Aezevedo é
Artista Residente da Circular Associação Cultural Joclécio Azevedo is part of the
project Artist in Residence - Circular Cultural
Association
+ info www.circularfestival.com |
 Foto: José Carlos Duarte |
"Companhia" de João dos Santos Martins com Ana
Rita Teodoro, Clarissa Sacchelli, Daniel Pizamiglio, Filipe
Pereira, Sabine Macher
5 de Maio, 19:00 + 7 de Maio de 2019, 22:00 Auditório de Serralves ? Festival DDD (Porto)
Workshop "dança?sujeito?coreografia" por João dos Santos Martins 6 a 10 de Maio 2019 DDD PRO 2019 - Dance Workshops
Companhia
marca o reencontro de João dos Santos Martins com a equipa de
Projeto Continuado (2015), dando continuidade aos processos de
colaboração e investigação então iniciados e marcados por
relações de afeto e labor. Companhia investe esteticamente na
ideia de dança enquanto trabalho, utilizando, para isso, casos
de estudo que examinam, por exemplo, a sistematização do
movimento operário na relação estabelecida com as máquinas,
de onde surge um conceito de coreografia enquanto tecnologia ou
prótese. Em paralelo, reflete-se sobre como determinadas
estéticas de dança, de ambições libertárias e democráticas,
estão implicadas na redução dos pontos de tensão do corpo,
implementando técnicas de eficácia na concretização do
movimento, utilização energética e redução de esforço como
alternativa ao modernismo rígido e ideologicamente
exterior ao corpo. Interessa, com isto, refletir sobre
trabalho e bem-estar, a forma como a dança, enquanto cânon de
produção recíproca de prazer (do espectador, mas também do
bailarino) e difícil de identificar socialmente como labor,
interage com os seus modos e agentes de produção. E se a ideia
de companhia aqui invocada pondera uma forma hegemónica de
organização estrutural e administrativa em dança, ela implica
também um modo de labor comum: companhia como facto ou
condição de ser e estar com o outro, como forma de providenciar
amizade ou prazer a um grupo de pessoas numa sociedade.
De By:
João dos Santos Martins | Em colaboração com in collaboration with: Ana Rita Teodoro, Clarissa
Sacchelli, Daniel Pizamiglio, Filipe Pereira, Sabine Macher |
Coreografia e Performance Choreography and performed by: Ana Rita Teodoro,
Clarissa Sacchelli, Daniel Pizamiglio, Filipe Pereira, João dos
Santos Martins, Sabine Macher | Encomenda Comissioned by: Maria Matos Teatro Municipal |
Credores financeiros Loan
Lenders:? Ana Rita Teodoro, Associação Parasita,
Clarissa Sacchelli, Daniel Pizamiglio, Filipe Pereira, João dos
Santos Martins, Sabine Macher | Coprodução Coproduction: Maria Matos Teatro Municipal,
Teatro Municipal do Porto | Produção e difusão Production
Production and promotion:
Circular Associação Cultural | Residências artísticas Artistic residencies: Nave, O
Espaço do Tempo, Opart/Companhia Nacional de Bailado/Estúdios
Victor Córdon, CCB, Culturgest, Companhia Olga Roriz, SMUP
Sociedade Musical União Paredense, Rua das Gaivotas6, Incrível
Almadense, Causas Comuns, Teatro do Eléctrico | Registo
fotográfico Photography:
José Carlos Duarte | Registo videográfico Video recording: Jorge Jácome e
Marta Simões
Company
marks the re-encounter of João dos Santos Martins with the team
from Projeto Continuado (Continued Project, 2015), giving
continuity to the processes of collaboration and research begun
at that time and marked by relationships of labour and affection.
Company invests aesthetically in the idea of dance as work,
using, for this purpose, case studies that, for example, examine
the systematisation of the movement of factory workers in
relationship to machines, from which emerges a concept of
choreography as technology or as a prosthesis. In parallel, it
reflects on how certain aesthetics related to dance, with
libertarian and democratic ambitions, are involved in the
reduction of stress points in the body, implementing techniques
of efficiency in the performance of a gesture and the use of
energy, leading to the reduction of effort as an alternative to
the rigid modernity that is ideologically exterior to
the body. With this in mind, Company attempts to reflect
both on work and well-being, considering the way in which dance,
as a canon of production of reciprocal pleasure (of the
spectator, but also of the dancer) and thus difficult to identify
socially as labour, interacts with its ways of doing. And while
the idea of company invokes here an hegemonic form of
structural and administrative organisation in dance, it also
implies a common mode of labour: company as a fact or a condition
of existence and of being with the other, as a way of providing
friendship or pleasure to a group of people in a
society. João dos Santos Martins é
Artista Residente da Circular Associação Cultural João dos Santos Martins is part of the
project Artist in Residence - Circular Cultural
Association
+ info: www.serralves.pt www.festivalddd.com
Co-produções
"Boca Muralha" de Catarina Miranda 12 - 14 de Abril de 2019, 19:30 Palais de Tokyo ? Festival Do Disturb ?Paris (França) www.palaisdetokyo.com
"Undated" de Martine Pisani 18 + 19 de Abril de 2019, 19:30 Le Carreau du Temple ? Paris (França) www.carreaudutemple.eu
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