
© Joana Rosa
Gustavo Sumpta
Sob o Signo do Pneu
17 Set — 5 Nov, Seg — Sáb, 14:00 — 18:30 | Solar Galeria de Arte Cinemática
Exposição + Performance
Abertura | 17 Set (Sáb), 16:00
Visita Guiada com Gustavo Sumpta | 18 Set (Dom), 17:45 (inscrição obrigatória: solar@curtas.pt)
Performances
Herdeiro Universal | 17 Set (Sáb), 17:00
Pó de Lâmpada | 24 Set (Sáb), 18:00 [performance duracional]
Amigo do meu amigo não é meu amigo | 5 Nov. (Sáb), 17:00
Entrada gratuita
+ Cave/Carlos Alberto Arteiro Eu Neandertal
Sob o Signo do Pneu enaltece todos aqueles que obstinados teimam em continuar e com os quais me identifico. Nesta experiência magnifica-se a passagem da potência ao acto e não apenas a mudança de posição no espaço em função de um tempo.
— Gustavo Sumpta
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© Alexi Pelekanos
Katerina Andreou (GR/FR)
Zeppelin bend
17 Set (Sáb) | 21:30
Teatro Municipal de Vila do Conde — Bancada no palco
Dança ― Estreia Nacional
M/12 | duração aprox. 55 min. | 5 € | bilhete combinado (permite acesso ao espectáculo de Betty Tchomanga)
Workshop: 19 Set (Seg) | 18:30 - 20:30, Escola de Dança [+ info]
Na minha pesquisa contínua sobre o livre-arbítrio no palco e a sua natureza subjetiva, exploro diferentes práticas corporais e tento abordar novas capacidades como se fossem novas tecnologias. Continuo a aprender para continuar a desaprender. Esta saturação do rigor e da disciplina é acompanhada de um desejo de abordar matérias, tais como estruturas de controlo e de poder. Ajuda-me a organizar o conhecimento e a constituir a minha própria cultura pessoal. Que treino é necessário para atingir determinado desempenho? Que esforço é necessário para atingir determinado objectivo?
Zeppelin Bend, cujo nome deriva de um tipo de nó que era usado para amarrar dirigíveis, é um duo. Nós, Ioanna Paraskevopoulou e eu, estamos a criar danças, acções e sons que exigem disciplina extrema e imaginação psicadélica. Num mundo onde "viajar" ou estar "com os pés assentes no chão’’ parecem ser frequentemente considerados como métodos de sobrevivência, experimentamos ambos. Ainda que procurando momentos de liberdade, tentamos manter a autenticidade, ao concentrarmo-nos nos nossos corpos em acção.
— Katerina Andreou
+ info | Bilhetes e reservas
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© Queila Fernandez
Betty Tchomanga (FR)
Mascarades
17 Set (Sáb) | 22:30
Auditório Municipal de Vila do Conde
Dança ― Estreia Nacional
M/12 | duração aprox. 45 min. | 5 € | bilhete combinado (permite acesso ao espectáculo de Katerina Andreou)
Mami Wata é uma deusa da água, uma figura das profundezas da noite, do poder e da sexualidade. Uma sereia encalhada que encara as pessoas que a observam. Ela salta. O salto que passa por ela é um salto vertical, um salto normal. A palavra em latim que corresponde a “dançar” é “saltare”, de "saltus", "o salto". Criar dança a partir de saltos como forma de persistência de um gesto antigo – talvez universal ? – um movimento das profundezas de um ser humano. O salto como uma metáfora do desejo, uma busca por prazer. Um desejo de prazer. Um desejo por outro, um desejo por um outro, pelo que não temos, pelo que não somos.
Saltar para exultar. Saltar para expelir. Saltar para suportar. Saltar para resistir. Saltar para alcançar. Saltar para se tornar. Saltar para morrer. Saltar para existir.
+ info | Bilhetes e reservas

© imagem de imprensa relativa à actividade do Servico ACARTEda Fundacão Calouste Gulbenkian, circa 1985, jornal nao identificado.
Ana Bigotte Vieira
O arquivo como gesto #5
que arquivos, como os imaginamos, porquê, para quem?
Ciclo Questões Práticas
17 Set (Sáb) + 18 Set (Dom) | 14:30-17:30
Centro de Documentação José Régio
Público-alvo: Estudantes do ensino superior ou profissional, nomeadamente de áreas ligadas às artes performativas, programadores e gestores culturais, professores, público geral.
Inscrições:www.circularfestival.com
Muitas vezes considerados repositórios mais ou menos seguros da memória, os arquivos estão intimamente ligados às narrativas e às lógicas que suportam a sua existência – narrativas e lógicas essas que frequentemente ajudam a legitimar. Neste sentido, pode olhar-se para os arquivos como uma série de práticas ou de gestos. Nesta oficina, a pretexto de alguns episódios concretos relativos a arquivos de (ou em) artes performativas interroga-se memória, passado e presente bem como os suportes materiais e imateriais que constituem as suas dobras.
O ciclo “Questões práticas” configura-se em torno de encontros, conversas e performances que pretendem dar a conhecer práticas de investigação, escrita, performance, pensamento e transmissão de conhecimento. Cada encontro funciona como um exercício de activação do imaginário social, poético e político dos participantes e dos convidados, procurando intersecções entre práticas artísticas e não artísticas. Organizado em torno de momentos separados no tempo, mas articulados entre si, este ciclo utiliza diferentes formatos de apresentação e protocolos de participação, promovendo o envolvimento e o cruzamento de públicos com interesses diversificados.
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© DR
Paulo Couto DJ Set
17 Set (Sáb) | 23:30
Cacau Bar
Música
Melómano, digger, coleccionador, arquivista, dj, dealer e por vezes um pouco fetichista do vinil, com interesse em quase todos espectros estilísticos, sobretudo pelas expressões mais exploratórias, e sem limitações geográficas ou cronológicas. Como dj tem rodado sobretudo electrónicas mais leftfield, com piscadelas de olho ao jazz, dub, hip hop, funk, post-punk, synthpop, ambient, etc. Tem passado por cabines como a do Maus Hábitos, onde tem uma residência, Ferro, Juno, Big Bad Bank, M.Ou.Co, etc. É também autor do programa Vai Chover na rádio YéYé.
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© DR
Um Corpo Que Dança - Ballet Gulbenkian 1965-2005
filme de Marco Martins
18 Set (Dom) | 16:00 + 21:30
[com a presença de Lígia Resende e Ana Bigotte Vieira - moderação de Amarante Abramovici às 21:30]
Teatro Municipal de Vila do Conde — Sala 2
Filme
M/12 | duração aprox. 127 min. | Sócios Cineclube de Vila do Conde: acesso gratuito + Não Sócios: 4,5 €
Uma proposta para a história do corpo a partir do percurso de uma das maiores companhias de dança portuguesas do século XX. O documentário de Marco Martins caminha a par do desenvolvimento da dança em Portugal e da história política, económica e sociocultural do país. Um Corpo Que Dança é a história da vivência de um novo corpo, em transformação, que se liberta do fascismo, e de uma sociedade em mudança que se abre ao mundo exterior. A partir de imagens de arquivo inéditas e entrevistas a vários criadores e bailarinos acompanhamos o trajecto de uma companhia extraordinária, através dos movimentos e das palavras dos seus protagonistas, da sua génese no início dos anos 60 até à extinção em 2005.
+ info | Bilhetes e reservas
Paula Diogo
Terra Nullius
22 Set (Qui), 18:30 | 23 Set (Sex), 18:30 | 24 Set (Sáb), 18:30
Ponto de encontro — Teatro Municipal de Vila do Conde
Teatro
Inscrições [acesso gratuito]: www.circularfestival.com
Inês Campos
Artificĭu
23 Set (Sex) | 21:30
Teatro Municipal de Vila do Conde — Sala 1
Dança
Lançamento do Jornal Coreia #7 com Bryana Fritz (EUA)
23 Set (Sex) | 22:30
Teatro Municipal de Vila do Conde — Salão Nobre
Performance + Edição
Lamento do Ciborgue com Miguel Bonneville e Isadora Alves
24 Set (Sáb) | 17:00
Pousada de Juventude de Vila do Conde - Palacete Melo
Conferência performativa
Gustavo Sumpta
Pó de Lâmpada
24 Set (Sáb), 18:00 [performance duracional]
Performance
Diogo Tudela & Supernova Ensemble
Gesto e Síntese
24 Set (Sáb) | 21:30
Teatro Municipal de Vila do Conde — Sala 1
Música | Estreia Absoluta
Mike Cooper (UK)
Planet Pacific and Island Gardens
24 Set (Sáb) | 22:30
Auditório Municipal de Vila do Conde
Música
Bilhetes e Reservas
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