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248 / 2023 |
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Panquiaco © Ana Elena Tejera
A Love Song in Spanish + Panquiaco
Ana Elena Tejera (PA)
28 Set. (Qui.) | 21:30
Teatro Municipal de Vila do Conde — Sala 2
Acesso gratuito, mediante levantamento prévio de bilhete | M/6
Filmes integrados no âmbito da exposição La Casa de los Animales de Ana Elena Tejera em exibição na Solar Galeria de Arte Cinemática
A Love Song in Spanish
Ana Elena Tejera | 2021 | França, Panamá | DOC | 23 min. | Legendas em português
Ela vive uma solidão monótona, os seus dias são uma rotina de ações repetitivas. Depois, ela pára e, no silêncio, lembra-se do corpo de um homem tocado pela guerra. Ela tenta libertar-se da memória, mas a memória atravessa a pele.
Uma performance biográfica entre a directora e a sua avó para confrontar a ditadura doméstica da sua família.
Panquiaco
Ana Elena Tejera | 2020 | Panamá | DOC | 85 min. | Legendas em português
Cebaldo é um emigrante panamiano, a trabalhar na indústria pesqueira no norte de Portugal e todas as noites é invadido por uma sensação de nostalgia. Na sua solidão, as memórias afastam-no da sua rotina diária, imergindo-o numa viagem de regresso à sua aldeia em Guna Yala, onde um botânico o confronta com a impossibilidade de voltar ao passado.
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© Alexandre Delmar
Vinicius Massucato (BR/PT)
A Vertigem da Razão
29 Set. (Sex.) | 21:00
Auditório Municipal de Vila do Conde
Teatro — Estreia Absoluta
M/18 | duração aprox. 70 min. | 5 € | A sessão será seguida de uma conversa com Eduarda Neves
Sessão com Língua Gestual Portuguesa
A razão, maior expressão da época moderna. Foi perdida a interlocução entre o humano e o sagrado e os de espírito fraco, os loucos desordeiros do coração como Marquês de Sade e todos aqueles que desagradam a mentalidade burguesa capitalista em ascensão no início da época moderna, que ainda hoje possui o poder de instituir o real, serão excomungados do mundo social, e então, condenados às exigências da razão. É muitíssimo estreita a margem que separa o louco do artista. Disse Jean Genet que há um parentesco entre uma flor e um criminoso. E é assim que o artista e o louco são irmãos: o artista viola a lei da vida mediante um ato poético que nasce da mesma profunda ferida que aterroriza o louco.
— Vinicius Massucato
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Sódio © DR
Lançamento do livro Sódio com Sónia Baptista (edição Flan de Tal, colecção elemeNtário)
29 Set. (Sex.) | 22:30
Auditório Municipal de Vila do Conde — Foyer
Edição
M/12 | duração aprox. 60 min. | Acesso gratuito
Leitura e conversa com Sónia Baptista, com a presença do editor João Pedro Azul
Neste livro, Sódio, cristalizado em fragmentos poético-discursivos, como escrevo logo na primeira página, ofereço pedacinhos da minha bagagem emocional, conservados, apurados, maturados, pelo sódio-sal que o atravessa, sob diversas formas. Sódio do corpo, sal da comida, sódio-sal das coisas e causas e causas das coisas.
— Sónia Baptista
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© Luísa Saraiva + 'Vicente Escudero, Barcelona' (1958), Oriol Maspons. Archivo fotográfico Museo Reina Sofía
Lançamento do Jornal Coreia #9 com João dos Santos Martins e performance de Luísa Saraiva
30 Set. (Sáb.) | 18:00
Capela de Nossa Senhora do Socorro
Performance + Edição
M/12 | duração aprox. 60 min. | Acesso gratuito
Coreia é uma publicação de carácter experimental, crítico e discursivo a propósito das artes em geral, firmada numa relação umbilical com a dança. De tiragem semestral, o jornal pretende ser um fórum independente e internacionalista a partir de questões, obras e artistas, preocupado em divulgar formatos vários em língua portuguesa.
Para o lançamento do Coreia #9, contamos com a apresentação do seu diretor editorial, e da performance Claralinda, Juliana, Inês, Irene, Isabel por Luísa Saraiva, que partilha a sua pesquisa e prática em torno das fisicalidades do canto, dos limites da voz feminina e da natureza háptica do som. Explora as possibilidades sonoras entre a respiração, o som e o canto através de uma prática de movimento que expõe visualmente o trabalho físico envolvido no controlo da respiração. O universo musical é inspirado em canções tradicionais do norte de Portugal e da Galiza sobre violência contra as mulheres e sentimentos de amargura feminina.
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Diálogos (ensaio) © Bruno Simão
Henrique Furtado Vieira
Diálogos
30 Set. (Sáb.) | 21:30
Teatro Municipal de Vila do Conde — Sala 1
Dança
M/6 | Duração aprox.: 65 min. | 5 € | bilhete combinado (permite acesso ao concerto de Sonoscopia)
Este espetáculo é uma espécie de organismo vivo que possui os intérpretes.
Na sua comunicação verbal, os intérpretes fazem um passeio por Lisboa num dia. Vão tendo conversas banais e partilhando memórias.
A acção do corpo encontra múltiplas formas de organização que põem em vibração esta «conversa de chacha», dando assim visibilidade à dimensão sociológica, existencial, absurda, trágico-cómica, do desempenho performativo que sustentamos na vida de todos os dias, no nosso quotidiano mais trivial.
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© Sonoscopia
Sonoscopia
Phonospermia
30 Set (Sáb) | 22:30
Auditório Municipal de Vila do Conde
Música
M/6 | Duração aprox.: 50 min. | 5 € | bilhete combinado (permite acesso ao espectáculo de Henrique Furtado Vieira)
A ideia de que algo transcendente nos une acompanha-nos permanentemente enquanto espécie.
Inevitavelmente, tentamos atribuir significados e explicações para aquilo que vemos, mas também para aquilo que não vemos e desconhecemos. E porque todo o conhecimento científico se circunscreve aos limites de um determinado tempo e espaço, refugiamo-nos muitas vezes na imaginação para construir identidades, folclores e mitologias que podem ter tanto de poético como de literalmente realista ou irrealista. Ainda não sabemos o que nos une, nem a razão pela qual estamos aqui. Talvez se o descobríssemos já não estivéssemos cá e por isso resta-nos apenas a imaginação. E nada mais imaginário e poderoso do que som, essa matéria invisível que nos percorre constantemente e sobre a qual nos unimos.
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© Ana Elena Tejera
Ana Elena Tejera (PA)
La Casa de Los Animales
até 11 Nov. | Seg. - Sáb. | 14:00 - 18:30
Solar Galeria de Arte Cinemática
Exposição
M/6 | Entrada gratuita
Vieram do orgânico, das suas próprias essências corpóreas. A distinção entre provenientes da terra ou das águas era inexistente nas suas formas. Uma série de acontecimentos levou-os à domesticação dos seus desejos, à supressão dos instintos, e ao zelo pelas águas de um lago artificial instalado na selva do Panamá.
Assim, os seus corpos estão em constante diálogo, oscilando entre animalidade, território e a condição não-humana. Na Casa dos Animais, eles regressam a narrativas em que o corpo se torna animal, e os ritmos ecoam contos de conflitos gravados nas memórias entranhadas nas suas formas físicas.
Uma série de instalações audiovisuais que almeja a emancipação dos corpos que habitaram um período de ocupação militar pelos Estados Unidos.
— Ana Elena Tejera
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Bilhetes e Reservas
www.circularfestival.com
Informações
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