MOS
Ioanna Paraskevopoulou
Dança
Auditório Municipal de Vila do Conde20 Set. (Sáb.) | 22:40
Estreia Nacional
5 € | bilhete combinado (permite acesso à performance Cooperativa) | M/6 | Duração aprox.: 40 min.
Estreia Nacional
5 € | bilhete combinado (permite acesso à performance Cooperativa) | M/6 | Duração aprox.: 40 min.
Observação: o espectáculo usa dispositivo de luz strobe
Dois intérpretes entram em diálogo com uma série de imagens díspares e procuram comunicar a sua própria transcrição no espaço. O corpo e os (micro)movimentos coexistem com objectos e materiais singulares, actuando como meio de produção sonora. O material é intensificado, detonado, pausado, repetido e distorcido, de modo a potenciar a experiência sonora.
Na formulação cénica, são decifradas informações individuais a partir dos materiais reutilizados, convidando assim os espectadores a gerarem novas ligações e inter-relações. Estes encontram-se sucessivamente transformados em ouvintes de uma banda sonora improvisada e heterogénea que se desdobra diante de si. Os intérpretes tornam-se os intermediários entre o arquivo e o público, oferecendo as suas próprias interpretações, compondo a sua adaptação sonora de um guião cinematográfico não-linear e escolhendo, no fim de contas, o que poderá eventualmente ser ouvido.
MOS é um jogo cénico que opera entre as relações visíveis e ocultas existentes entre o movimento, o som e a imagem, amplificando narrativas que emergem da interacção e co-existência mútua de fontes de arquivo aparentemente incongruentes, tornando assim visíveis elementos que não podem ser facilmente vistos ou ouvidos.
A/o palavra/acrónimo “mos” tem mais de 20 definições. Eis apenas uma selecção: make optical splices / microphone off stage / microphone out of service / minus optical signal / minus optical stripe / minus optical sound / missing of sound / mit ohne stimme / mit out sprechen / mixer out smoking / motion on screen / motor only shot / motor only sync / music on side / muted on screen / muted on sound / muted optical stripe.
Conceito e Coreografia: Ioanna Paraskevopoulou | Interpretação: Georgios Kotsifakis, Ioanna Paraskevopoulou | Suporte Técnico de Áudio e Design de Som ao Vivo: Vasilis Zlatanos | Desenho de Luz: Eliza Alexanoulou | Desenho de Luz para a Digressão: Tzanos Mazis | Engenharia de Vídeo: Konstantinos Asimakopoulos | Dramaturgia: Elena Novakovits | Cenografia e Figurinos: Ioanna Paraskevopoulou | Edição de Vídeo: Ioanna Paraskevopoulou | Construções em Madeira: Miltos Athanasiou | Design do Cartaz: Bois Futuri | Fotografia: Pinelopi Gerasimou | Direcção de Produção: Ioanna Paraskevopoulou | Gestão da Digressão: Cultόpια & Ioanna Paraskevopoulou | Agradecimentos Especiais a Eleni Tzarou, Thanos Daskalopoulos, Alexandros Tomaras | Produzido por: Onassis STEGI e apresentado pela primeira vez no âmbito do Onassis New Choreographers Festival 9

Ioanna Paraskevopoulou é bailarina e coreógrafa, sediada em Atenas.
Estudou dança na Escola Nacional de Dança da Grécia e artes audiovisuais no Departamento de Artes Áudio e Visuais da Universidade Jónica. A sua prática artística explora a relação entre os meios audiovisuais e o movimento, procurando expandir o campo coreográfico através de metodologias híbridas.
Colaborou, enquanto intérprete, com inúmeros coreógrafos e artistas, entre os quais Iris Karayan, Christos Papadopoulos, Dimitris Papaioannou, Katerina Andreou, Lenio Kaklea, Alexandra Waierstall, Andonis Foniadakis, Patricia Apergi, Tzeni Argyriou e Brendan Fernandes, entre outros. Trabalhou também em projectos interdisciplinares nos domínios do teatro, do cinema e das artes visuais.
As criações de Ioanna situam-se entre o palco e o ecrã, combinando frequentemente som, imagem e movimento. O seu projecto em vídeo All She Likes Is Popping Bubble Wrap (Onassis New Choreographers Festival 8) recebeu os prémios de Melhor Design Sonoro (FIVideodanza, México) e Melhor Vídeo de Arte (MIFVIF, Venezuela). Co-realizou a vídeo-dança Battle of Fishes, galardoada com o prémio de Melhor Direcção de Fotografia – InShadow e com uma Menção Especial – Screendance International. Criou o dueto encenado MOS no Onassis NCF 9. MOS teve a sua estreia europeia no âmbito do Julidans NEXT (Países Baixos). A sua peça de 10 minutos Coconut Effect recebeu o Prémio do Júri Jovem na Danse Élargie 2022, tendo posteriormente sido re-encenada com estudantes do Conservatoire de Paris. A versão de grupo estreou em Setembro de 2023 no Théâtre de la Ville.
Foi artista Aerowaves Twenty23 com MOS e bolseira da Fundação Stavros Niarchos, através do programa ARTWORKS (2019–2020).
Entre os seus trabalhos mais recentes contam-se o solo All of My Love (Onassis Dance Days 2024), Unseen Horses (em colaboração com o Dance Theatre Heidelberg) e Telos, co-criado com Maria Hassabi, Hannes Langolf e Ermira Goro. Continua a apresentar em digressão as suas peças MOS e All of My Love, bem como a colaborar como intérprete com outros coreógrafos.
Na formulação cénica, são decifradas informações individuais a partir dos materiais reutilizados, convidando assim os espectadores a gerarem novas ligações e inter-relações. Estes encontram-se sucessivamente transformados em ouvintes de uma banda sonora improvisada e heterogénea que se desdobra diante de si. Os intérpretes tornam-se os intermediários entre o arquivo e o público, oferecendo as suas próprias interpretações, compondo a sua adaptação sonora de um guião cinematográfico não-linear e escolhendo, no fim de contas, o que poderá eventualmente ser ouvido.
MOS é um jogo cénico que opera entre as relações visíveis e ocultas existentes entre o movimento, o som e a imagem, amplificando narrativas que emergem da interacção e co-existência mútua de fontes de arquivo aparentemente incongruentes, tornando assim visíveis elementos que não podem ser facilmente vistos ou ouvidos.
A/o palavra/acrónimo “mos” tem mais de 20 definições. Eis apenas uma selecção: make optical splices / microphone off stage / microphone out of service / minus optical signal / minus optical stripe / minus optical sound / missing of sound / mit ohne stimme / mit out sprechen / mixer out smoking / motion on screen / motor only shot / motor only sync / music on side / muted on screen / muted on sound / muted optical stripe.
Conceito e Coreografia: Ioanna Paraskevopoulou | Interpretação: Georgios Kotsifakis, Ioanna Paraskevopoulou | Suporte Técnico de Áudio e Design de Som ao Vivo: Vasilis Zlatanos | Desenho de Luz: Eliza Alexanoulou | Desenho de Luz para a Digressão: Tzanos Mazis | Engenharia de Vídeo: Konstantinos Asimakopoulos | Dramaturgia: Elena Novakovits | Cenografia e Figurinos: Ioanna Paraskevopoulou | Edição de Vídeo: Ioanna Paraskevopoulou | Construções em Madeira: Miltos Athanasiou | Design do Cartaz: Bois Futuri | Fotografia: Pinelopi Gerasimou | Direcção de Produção: Ioanna Paraskevopoulou | Gestão da Digressão: Cultόpια & Ioanna Paraskevopoulou | Agradecimentos Especiais a Eleni Tzarou, Thanos Daskalopoulos, Alexandros Tomaras | Produzido por: Onassis STEGI e apresentado pela primeira vez no âmbito do Onassis New Choreographers Festival 9
MOS is presented with the support of Onassis Stegi Touring Program.

Ioanna Paraskevopoulou é bailarina e coreógrafa, sediada em Atenas.
Estudou dança na Escola Nacional de Dança da Grécia e artes audiovisuais no Departamento de Artes Áudio e Visuais da Universidade Jónica. A sua prática artística explora a relação entre os meios audiovisuais e o movimento, procurando expandir o campo coreográfico através de metodologias híbridas.
Colaborou, enquanto intérprete, com inúmeros coreógrafos e artistas, entre os quais Iris Karayan, Christos Papadopoulos, Dimitris Papaioannou, Katerina Andreou, Lenio Kaklea, Alexandra Waierstall, Andonis Foniadakis, Patricia Apergi, Tzeni Argyriou e Brendan Fernandes, entre outros. Trabalhou também em projectos interdisciplinares nos domínios do teatro, do cinema e das artes visuais.
As criações de Ioanna situam-se entre o palco e o ecrã, combinando frequentemente som, imagem e movimento. O seu projecto em vídeo All She Likes Is Popping Bubble Wrap (Onassis New Choreographers Festival 8) recebeu os prémios de Melhor Design Sonoro (FIVideodanza, México) e Melhor Vídeo de Arte (MIFVIF, Venezuela). Co-realizou a vídeo-dança Battle of Fishes, galardoada com o prémio de Melhor Direcção de Fotografia – InShadow e com uma Menção Especial – Screendance International. Criou o dueto encenado MOS no Onassis NCF 9. MOS teve a sua estreia europeia no âmbito do Julidans NEXT (Países Baixos). A sua peça de 10 minutos Coconut Effect recebeu o Prémio do Júri Jovem na Danse Élargie 2022, tendo posteriormente sido re-encenada com estudantes do Conservatoire de Paris. A versão de grupo estreou em Setembro de 2023 no Théâtre de la Ville.
Foi artista Aerowaves Twenty23 com MOS e bolseira da Fundação Stavros Niarchos, através do programa ARTWORKS (2019–2020).
Entre os seus trabalhos mais recentes contam-se o solo All of My Love (Onassis Dance Days 2024), Unseen Horses (em colaboração com o Dance Theatre Heidelberg) e Telos, co-criado com Maria Hassabi, Hannes Langolf e Ermira Goro. Continua a apresentar em digressão as suas peças MOS e All of My Love, bem como a colaborar como intérprete com outros coreógrafos.