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The Journey to Pleasure Drone

Gil Mac e Henrik Ferrara

Música/Performance

Auditório Municipal de Vila do Conde

27 Set. (Sex.) | 23:30

M/16 | Duração: 50 min. (aprox.) | 5 € | bilhete combinado (permite acesso à performance de Joclécio Azevedo)
Lotação limitada [Esgotado]
Primeira apresentação de um projecto multidisciplinar, que através de uma investigação sobre a história da música electrónica e a intersecção com as artes performativas e o cinema, invoca a dança como ritual, de cura e transcendência. PLEASURE DRONE procura uma ancestralidade, um portal de ligação com o mundo espiritual e, através dele, exercer uma catarse colectiva. Um Club. Um dispositivo cénico que faz imergir o público num lugar onde se pode movimentar e criar a sua própria experiência sensorial.


 
Gil Mac, Henrik Ferrara, Miguel Serrão, Zhang Qinzhe, Nuno Patinho, Ana Rita Xavier, Ana Isabel Castro | Apoios: GDA, Festival Circular, CRL - Central Elétrica, Sonoscopia, Amparo 99, Phantasma

Observação: o espectáculo usa dispositivo de luz strobe

www.instagram.com/pleasure.drone/

Gil Mac nasceu em 1975, em Coimbra. É encenador, intérprete e designer. Iniciou a sua actividade profissional como actor em 2008, no Teatro do Frio e colabora com a companhia CiR-coLando desde 2013. Destaca os espectáculos Climas (2016), Cratera (2023) e todas as edições do Espírito do Lugar (2015 - 2019) que assina também o design gráfico do projecto. Foi co-fundador e membro da DEMO (2011-2022). Destaca o projecto RUSSIAN ROULETTE no Centre for Contemporary Art Ujazdowski Castle em Varsóvia, CODE em Hong Kong, Nha Terra em São Vicente a circulação do espectáculo Hydra e Orpheu na China e no Peru. Faz parte da Nova Orquestra Futurista do Porto (Sonoscopia) e Mc dos Hedonic2, destaca as performances deste duo no Festival Forte e nas Kaos Nights em Londres. É membro fundador dos Lucifer ́s Ensemble, destaca o espetáculo The Wishfull Fall nos festivais Serendipity em Goa e Magnetic Fields no Rajastão. É director artistico do colectivo LOA desde 2017, destaca as criações LOA, a instalação Escuridão Branca, a edição discográfica Legba R1 pela URUBU Tapes, a instalação sonora RADATM e NKISI. Projectos apresentados nos festivais, Semibreve (Braga), Jardins Efémeros (Viseu), O Museu como Performance (Serralves, Porto), e FIMP (Festival Internacional de Marionetas do Porto). Em 2022 encena CaosTM e NixTM no CITAC e com Margarida Cabral cria o espectáculo Milagres. Em 2023 estreia o filme concerto DELIRIUM AMBULATORIO pelo Colectivo LOA, no Cinema Passos Manuel, Porto. Como designer gráfico, assina como WhateverTM desde 2006 e tem vindo a trabalhar regularmente para projectos de música, moda e teatro. Destaca a exposição individual HEXAKOSIOIHEXEKONTAHEXAPHILIATM na Ox Warehouse, Macau, e a colaboração com o artista Fernando Travassos nos festivais Vortex e Coisas da Musica.
Em 2024 foi performer e fez a imagem gráfica do festival Sultry Mist em Goa e a exposição Pleased to Meet You na Casa das Artes em Coimbra, em Abril apresentou a segunda edição em Vinil da sua editora PandemoniumTM em Barcelona.

Henrik Ferrara nasceu em 1997, em Vila Nova de Gaia. É músico e autor multidisciplinar. Em 2017 fundou o coletivo LickSickDick em conjunto com outros autores. A partir do coletivo trabalhou em criações como “Plasti Cidade”, “Para Acabar de Vez Com o Juízo de Deus”, o espetáculo “Trabalhar Rápido é Trabalhar Pior” e o laboratório de improvisação sonora e técnica vocal “Coro Normal”. Em 2020 lançou o albúm “Songs For Green Tea and Peppermint Pope” como parte integrante de ATA OWWO + GUILLIO e, em 2023, lançou “ATAVISTICO” em nome próprio e em conjunto com a Fusareda. Gravou e compôs música para filmes, peças de teatro e performance. A sua banda sonora está presente nos filmes “How To Be a Candid Woman” (2022) e “Cura” (2023) de Francisca Dores. Trabalha regularmente com música improvisada nos diferentes projetos que integra, incluindo, o atual “Fhosfhorus”, uma performance audiovisual que executa em conjunto com Francisca Dores. É mestrado em Multimédia (Especialização em Sound Design e Música Interativa) e trabalha frequentemente com a construção de instrumentos eletrónicos tendo, em 2021, desenvolvido o instrumento de feedback elec- troacústico “Crescente”.
 
Ana Rita Xavier nasceu em 1995, em Guimarães. Dedica-se à investigação, criação e interpretação nas áreas da dança contemporânea e da performance. Formou-se pela Escola Superior de Dança (Lisboa, 2016); curso ModemPro - Scenario Pubblico (Sicília, 2018) e curso FAICC - Instável - Centro Coreográfico (Porto, 2019). Enquanto intérprete e co-criadora destaca as colaborações com Gustavo Ciríaco, Guilherme de Sousa e Pedro Azevedo (BLUFF), Joana Castro, Daniela Cruz e Nuno Preto, Gil Mac, André Braga eCláudia Figueiredo (CRL - Central Elétrica), Xana Novais e António Lago. Enquanto criadora destaca as peças “Zona 1” (TMP - Campo Alegre, Porto, 2019), “Título meramente descritivo ou duas mulheres e uma plateia”, em co-criação com Sofia Alvernaz (TMP - Campo Alegre, Porto, 2021) e a pesquisa prática de improvisação e composição em tempo real “X’s off” (noConvento, Túnel, Fábrica do Braço de Prata, Hotelier).
 
Ana Isabel Castro é licenciada pela Escola Superior de Dança em Lisboa e frequentou o FAICC – Formação Avançada em Interpretação e Criação Coreográfica da Companhia Instável. Como bolseira ERASMUS no MUK em Viena, trabalhou com Esther Balfe, Saju Hari e Georg Blaschke. Colaborou como intérprete com Compagnie 7273, Circolando, Companhia instável, Kale Companhia de Dança, Jonathan Uliel Saldanha e Joclécio Azevedo. No DDD 2019, apresentou a sua primeira criação Marengo e em 2021, ICEBERG. Foi um dos JAA! — Jovens Artistas Associados do Teatro Municipal do Porto nas temporadas de 2019/2020 e 2020/2021. Pechisbeque é a sua mais recente criação.
 
Zhang Qinzhe é licenciado em multimédia em 2018, desde de 2015 colaborou com o Centro de Estudo Cinematográficos ajudando na programação e registo do evento para o Festival dos Caminhos do Cinema Português, tal como a Rádio Universidade de Coimbra, desde de 2016 como técnico de áudio, tendo passado por lugares da direcção/coordenação e também como sócio-fundador da associação Há Baixa, onde realiza conteúdos para a divulgação e publicidade dos eventos. Começou, no mesmo ano que finalizou a licenciatura, a trabalhar para a entidade The Fladgate Partnership, detentora de marcas de vinho do Porto, hotéis e projetos de turismo, como produtor de conteúdos audiovisuais onde ficou até 2023, ao mesmo tempo esteve também envolvido em diversos projectos relacionado com espectáculos e projectos audiovisuais fora da empresa. Em 2023 tornou-se freelancer o que possibilitou a experimentação de vários formatos de comunicação com imagem em movimento, utilizando a sobreposição de vídeos, ruído generativo, animação de grafismos em 2d ou 3d, com uma forte ligação com imagens reactivas ao som. Desde de 2024, faz parte do colectivo Amparo 99 que ocupa e realiza programação cultural do espaço do Ermo do Caos.
 
Miguel Serrão nasceu a 15 de janeiro de 1998. É engenheiro de som, sound designer e músico português. Tem o Curso Especializado em Música pela Academia de Música de Paços de Brandão (2016) e a Licenciatura em Música, variante de Produção e Tecnologias da Música, pela Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (2019). Tem experiência em variadas funções na área de áudio e música em projectos cinematográficos, performativos e teatrais, sendo que a tempo inteiro é técnico de som no Teatro Nacional São João. Nesta vertente já passou por várias salas de espetáculos e festivais como Salão Brazil, Teatro Académico Gil Vicente, Convento São Francisco, Centro Cultural de Belém, Jardins de Verão 2023 - Fundação Calouste Gulbenkian e OUT.FEST 2023. Alguns trabalhos de referência são as premiadas curtas-metragens “Oblivio” de Ricardo M. Leite, “A Mind Sang” de Vier Nev, “Innocence” o seu álbum a solo e na área das artes performativas destaca-se o seu trabalho nas peças de teatro “Marat Sade” encenada por Dinarte Branco e “Plasticidade” por Simão Collares através de Lick Sick Dick, colectivo experimental multidisciplinar que co-fundou.